Paginas

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Quinta é dia de... política!

Olá, meus amigos!
Prometo que a partir de hoje vou começar a atualizar o blog com os assuntos do dia. Hoje é quinta-feira, dia de falar de política. E o que irei postar hoje é um conceito importante de um instituto importante para a política em geral (no Brasil e no mundo), os partidos políticos. No Brasil, por exemplo, há alguns partidos políticos, mas nos Eua, os políticos que desejam candidatar-se só são filiados aos partidos Democrata ou aos Republicano. O cidadão brasileiro, em geral, não conhece a fundo esse assunto, hoje em dia tem-se discutido muito sobre fidelidade partidária, a importância dos partidos para os candidatos, dentre outros temas.
Mas o que vem a ser um partido político? Segundo o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), partido político é um grupo social de relevante amplitude destinado à arregimentação coletiva, em torno de idéias e de interesses, para levar seus membros a compartilharem do poder descisório nas instâncias governativas. O partido político é uma pessoa jurídica de direito privado, cujo estatuto deve ser registrado na justiça eleitoral.
Tal instituto foi consagrado na lei 9.096 de 19 de Setembro de 1995, que regulamenta os artigos 17, 3, V da Constituição Federal, onde nossa Carta Magna dispõe sobre o assunto tamanha sua relevância.


Eu já sou filiada a um partido político, por livre opção e afinidade, o PP, Partido Progressita, cuja sigla é a foto acima, que tem sua origem ligada ao processo de redemocratização do Brasil e à eleição de Tancredo Neves e José Sarney a vice presidência da República, pelo colégio eleitoral em janeiro de 1985.
No momento em que se se decidia a sucessão do presidente João Figueiredo (1979-1985), o Partido Democrático Social (PDS), então partido de apoio ao governo, conseguiu impedir, na Câmara dos Deputados, o restabelecimento das eleições diretas, mas não evitou a disputa interna pela candidatura presidencial. O PDS dividiu-se em dois grupos e dois candidatos, o então ministro Mário Andreazza e o ex-governador Paulo Maluf. Com a vitória de Maluf na Convenção, o partido se desagregou. Uma de suas facções fundaria o PFL (Partido da Frente Liberal) e se aliaria ao PMDB para apoiar Tancredo Neves, enquanto a outra seguiria seu caminho até a derrota no Colégio Eleitoral.

De partido de governo, o PDS passa ao declínio na oposição, à espera de melhores dias, preservando seus espaços. A fragmentação do quadro partidário brasileiro, contudo, vai aumentando ao sabor das crises políticas pós-Constituinte de 1988. Com a gradual normalização da vida política, após o impeachment de ex-presidente Collor de Mello, começa a nascer o atual Partido Progressista.

Em 1993, o PDS funde-se com o Partido Democrata Cristão (criado em 1988) e nasce o Partido Progressista Reformador (PPR). O reagrupamento de forças estaduais de perfil moderado e conservador, porém, teria prosseguimento. Em 1995, o Partido Progressista Reformador promovia nova fusão, agora com o Partido Progressista (PP), legenda criada no ano anterior, também por agregação de outras forças partidárias. Nascia, então, o Partido Progressista Brasileiro (PPB), desde logo comprometido com o apoio ao Plano Real, ao governo Fernando Henrique Cardoso e à estabilização econômica do Brasil.

Findo o governo Cardoso e completado mais esse ciclo na vida política do país, a Convenção Nacional do PPB, buscando inspiração nas transformações políticas internacionais, decide, em 4 de abril de 2003, retirar da sigla PPB o "B", ficando apenas "PP" - PARTIDO PROGRESSISTA.

Como se vê o PP já nasceu grande e preocupado com as questões nacionais vem fazendo seu papel como grupo que tem boas idéias para o futuro do nosso país. Por isso, convido a todos vocês a filiarem-se ao " meu" partido, a " minha" família progressista.

Pessoal, por isso que eu digo: Política é bom, é importante e mais do que isso, faz parte da nossa vida.

Um beijo e até a próxima,
Jamile


Nenhum comentário:

Postar um comentário