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segunda-feira, 4 de outubro de 2010

COMER, REZAR E AMAR

Pessoal,


Tudo bem? Sábado à noite fui relaxar um pouco de toda essa maratona eleitoral e escolhi uma sessão do filme recém estreado Comer, rezar e amar, tendo Julia Roberts como sua estrela maior. O livro, que já tinha lido, assim como o filme, é ótimo, cada um com suas peculiaridades. É um tipo de história que eu particularmente adoro que me identifico: Heroínas românticas. Mas, não no sentido do romantismo em si, mas em olhar a vida com certo “glamour”. Por que eu acho que por mais difícil e sofrida que seja a nossa vida ela tem que ser vivida com dignidade, leia-se “glamour”, risos.

Queria ter a coragem de Liz, a heroína do livro/filme, largar tudo e sair a procura de mim mesma. É bem verdade que já tive essa oportunidade quando fui para a Irlanda em busca de crescimento pessoal, principalmente, mas tudo o que aconteceu lá foi de forma inconsciente e desmedida. (Estou até devendo alguns capítulos aqui no blog da minha odisséia em Dublin, prometo que irei continuar a escrever).

A história tem lá seus momentos épicos onde sublinharmente se levanta a bandeira do feminismo, mas o que é mais relevante no livro/filme é a busca do perdão. Perdoar a si mesmo, prega a história, é um dos melhores presentes que alguém pode se dar. Erros e acertos fazem parte da nossa vida, mas o perdão... Então, o diferencial dessa história é perdoar a si mesmo abrindo caminho para a tal almejada “felicidade”. Para quem quer em duas horas maravilhar-se com frases e pensamentos inebriantes da autora, vale a pena correr até a sessão mais próxima, mas quem gosta, assim como eu de imaginar cada detalhe do que está sendo descritos entrelinhas, deleitem-se com o livro.

Comer, rezar e amar, essa história de amor de si mesma onde a busca pelo autoconhecimento é o que norteia, mas que ao final assim como acontece, a vida reserva gratas e preciosas surpresas.

Um beijo e até a próxima,

Jamile

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