Eu tenho um blog. Mas, para que serve um blog? Será que podemos dizer tudo o que pensamos e sentimos nesse vasto mundo que é a internet? É claro que não. De acordo com os mais antigos, não é de bom tom falar tudo o que pensamos e sentimos fazer certo mistério é o tal “charme”.
Na adolescência, entre os meus 13 até os 16 anos mais ou menos, tinha um diário que com o passar dos anos evoluiu para uma agenda. E, agora a beira dos 30 anos (ai meu “Jesus”) tenho um blog. Certo, já o tenho há algum tempo, com alguns “picos de audiência”, mas sentia-me como se tivesse um grande tesouro nas mãos sem saber ao certo o que fazer com ele. Comecei dando opiniões em alguns assuntos requentados, só para colocar lenha na fogueira. Depois fui ficando mais lúcida e falando sobre temas desfocados e fora do contexto, como minha vida em Dublin. É claro que esta é uma das grandes histórias da minha vida, mas escrevê-la num blog como se fosse a mais sensacional das histórias, embora eu ache isso, risos, e o pior acharem que as pessoas irão se “amarrar” é um pouco demais.
A boa história é a que é contada agora, depois que passou, passou. Por isso, a partir de agora fica certo assim: Eu tenho um blog, mas ele será assim como eu estou tentando ser: leve e ameno.
Venho aqui, escrevo, compartilho, me abro para o mundo e a gente vai trocando idéias, o que acham?
Ultimamente, estou na fase de observar que os comportamentos humanos, comparar o que era e o que é, falar aquele tempo era assim...Ah, e por falar neste assunto, teremos muito o que falar já que nos próximos 4 meses minha vida gira em torno dessa minha idade (apesar de já tê-la assumido por aqui há muito tempo...)
Será muito divertido compartilhar o passo-a-passo para minhas 3 décadas de vida com direito a festinha revival e tudo.
Um beijo e até próxima.
Jamile
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